Inspire-me.
Não com palavras sublinhadas de autores que ninguém leu,
mas com abraços que não respeitem datas de comemoração sazonais.
Vista-me.
Não com elogios decorados e superficiais,
mas com todo o ar que seu fôlego possa suportar.
Enlouqueça-me.
Não com o desespero de atenção,
mas com a provocação distribuído entre dias comuns.
Sufoque-me.
Não com um questionário de perguntas sobre o meu dia,
mas com uma coleção de defeitos genuínos capazes de transformar tudo em qualidade.
Mova-me.
Não com um mapa de roteiros definidos,
mas com um GPS criado pelo sistema infalível de entrelaçamento de dedos.