Em julho, já podíamos notar que a palavra “empatia” só é modinha na internet. Na vida real, as pessoas já começavam a ligar o foda-se para a pandemia – que estava longe de acabar. Num dia de feira – sexta-feira, mais precisamente -, a Rose relatou este comportamento do brasileiro aparentemente naturalmente imunizado:
Enquanto isso, o Breno relatava sua dificuldade em encontrar inspiração na clausura – revelando o segredo dos escritores de que, na verdade, a imaginação sempre precisa se ancorar na vida real.
Já o Bruno, como bom repórter e admirador do rádio, escreveu uma crônica sobre este amigo que nunca nos abandona.
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