Eu não sei meus destinos.
Não só o destino do que vai acontecer, mas o destino de para onde eu devo ir.
A cada escolha, um mundo de oportunidades se cria. E a cada oportunidade aproveitada, um universo de escolhas se apresenta.
Decisão certa ou errada é relativo e subjetivo. Mas o que realmente existe é decisão tomada.
São poucas as que a gente pode voltar atrás. E mesmo essas que podem, nunca mais serão a mesma coisa.
Por isso, de vez em quando, tanto faz planejar ou agir por impulso, preferir a razão ou a emoção, decidir com o cérebro ou com o coração.
No final, o destino pode ser o mesmo.
E a gente está quase lá.