Foi em março que tudo começou. A pandemia chegou de vez por aqui. Nos jogou em isolamento da noite para o dia. Mudou nossa forma de viver, de agir – e de interagir.
Ainda naquela época, por mais bruscas que fossem as mudanças, não tínhamos noção do que viria adiante. Mas, a Letícia já refletia sobre o quão árdua pode ser a vida às vezes.
A Rose, no entanto, trouxe uma mensagem forte, que a gente deveria repetir até virar mantra: não deixe que te quebrem.
Enquanto isso, o Breno, um romântico incurável, avisou: às vezes, a gente precisa dar uma chance à sorte.
E no meio deste turbilhão todo, eu propus uma reflexão sobre simplicidade. Algo para a gente ter em mente sempre.
E, para fechar o mês de março, um texto com a leveza que só a Juliana tem: o peso do algodão.
Gostou destes textos? Não se esqueça de conferir a retrospectiva de janeiro e fevereiro.