O Crônicas de Categoria é escrito por uma equipe bastante diversa, cada qual com seu estilo e preferências. Conheça as mentes por trás destes textos tão ímpares:
Mayara Godoy
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Palestrante de boteco. Tuiteira estressada. Blogueira frustrada.
Sarcástica compulsiva. Corintiana (maloqueira) sofredora. Capricorniana
com ascendente em Murphy. Síndrome de Professor Pasquale. Paciente como o
Seo Saraiva. Estudiosa de cultura inútil. Internet junkie. Uma lady, só que não. Boca-suja incorrigível. Colunista de opiniões aleatórias. Especialista em nada com coisa nenhuma.
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Rose Carreiro
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Nascida num 20 de Outubro dos anos 80. Naturalmente petropolitana, com passaporte carioca. Flamenguista pé frio e expert em não se aprofundar em regras esportivas. Fã de Verissimo – o Luis Fernando – e Nelson, o Rodrigues. Poser. Amadora no ofício de fazer encenações cômicas baratas. Profissional na arte de cair nos bueiros da Lei de Murphy.
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Nathalia Karl
Nathalia é uma vítima de suas próprias frases mal alinhavadas, que lhe rendem um retrato falado que não corresponde à realidade.
Está lançado o desafio: Se não gostarem, processem-me.
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Thigu Soares
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Um ex-jovem sempre velho que sonhou ser escritor. Blogueiro bissexto, cronista por vocação, “publicizeiro” totalmente por acaso. Intenso, exagerado, mal humorado, ácido e corrosivo. Leal, amigo e um pouco mentiroso. Flamenguista, carioca e pai de dois Pugs lindos. Luto contra a balança e brigo com a tarja preta. Já quis salvar ou o mundo, mas dá muito trabalho, mas dá preguiça… Mesmo sem fazer isso direito, tento seguir rabiscando como dá. É bom pra combater ou manter a loucura.
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Breno Amaro
Oi, eu sou o Breno. Carioca, redator, flamenguista, fã de surf, do Philadelphia Eagles e de Cavaleiros do Zodíaco. Faixa preta em Mortal Kombat e bi-campeão do World Series of Pavê 2015-16, comecei a escrever porque nunca aprendi a desenhar. Eu me fantasio de Ryu, de Ivan Drago e de Tigre no carnaval. Uma frase? “Trabalhe com o que ama e você nunca vai precisar trabalhar na vida, porque vai morrer de fome”. Escrevo sobre tudo o que passa na minha cabeça, sobre tudo que acontece na minha vida e, sobretudo, sobre nada. Meu cachorro se chama Bolinho.
Letícia Nascimento
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Jornalista por formação, redatora por rotina, roteirista de alma, deseja um dia ter a audácia de se intitular escritora. Ama bebês, cachorros e fofuras em geral. Cinéfila que assiste de tudo, viciada em séries e leitora apaixonada. Possui todos os distúrbios possíveis do sono, luta contra a ansiedade crônica e a fibromialgia com humor e acidez. Parece jovem mas joga gamão nas horas vagas.
Guilherme Alves
Nascido numa tarde quente de verão no Rio de Janeiro, casado aparentemente desde sempre, apaixonado por idiomas (se pudesse, aprenderia todos). Professor de inglês porque era a única profissão que parecia fazer sentido, blogueiro porque gosta de escrever desde que a Tia Teteca mandava fazer redação. Coleciona DVDs, tem uma pilha de livros que comprou mas ainda não leu maior que uma pessoa (de baixa estatura) e um monte de jogos de tabuleiro que não tem tempo de jogar. Fanático por esportes, mas só para assistir, porque é um pereba em todos eles. Não se pode ter tudo na vida.
Leandro Duarte
Leandro, 33 anos, ganha a vida em projetos e TI, talvez por isso sem a menor paciência para toda essa bobagem nerd e cultura pop.
Em resumo, inadequado.
Grande demais para a poltrona do ônibus de todos os dias.
Pequeno demais para sorrir de tudo.
Velho demais para um banho de chuva; muito novo para temer o resfriado.
Direto demais para a palavra escrita, e de menos para se fazer compreender.
Humano demais para viver de tecnologia. Humano de menos para largar tudo.
Comunista demais para os dias de hoje. Comunista de menos para o que é preciso ser feito.
Mesmo inadequado, segue peleando.
Como era de se esperar, falhando miseravelmente.
Juliana Sbrito
Sempre quis ser professora. Desafinada por natureza. Não pôde ser bailarina, mas
conseguiu o feito de se tornar mãe, aprendizado constante. Na faculdade fez História, na vida tenta fazer Literatura. Sentimental demais, ama muito. Gosta de ser Natureza e de ler. Não consegue imaginar o mundo sem os livros. Ainda não tem celular.
Bruno Zanette
Jornalista nascido e formado em Foz do Iguaçu-PR. Adora o rádio, veículo em que mais atuou, mas é na escrita onde costuma se expressar melhor. Gosta de um bom rock, livros, filmes e esportes (assiste bem mais do que pratica). Torce e sofre pelo Grêmio, não exatamente nessa ordem. Apesar de bem-humorado, gosta de piadas de humor bem duvidoso, e acha que a melhor maneira de rir é de si mesmo. Por isso, acredita que a própria vida poderá servir de inspiração para boas crônicas e contos. E tudo o mais que vier na telha para escrever.